Saiu a licença de Belo Monte- Clique e leia
Belo Monte- Clique e conheça mais detalhes- Sai do papel depois de quase 40 anos. Na verdade desde a década de 80 com mais ação e tentativas. A usina é complexa, região amazônica, índios, enfim, a luta do setor por uma usina necessária ao país é grande.
O Brasil precisa destes 11 mil MW, mas deve ser a última grande obra de hidrelétrica. Existem ainda algumas menores, mas deste tamanho é a última.
Obra de R$ 30 bilhões, ainda será palco de muitas batalhas ambientais. Não contem com o cronograma oficial, ela sai, mas demora.
A mudança no conceito de redução de reservatório para reduzir impacto tem o lado bom, mas também o ruim, veja mais abaixo.
Ainda acho que , paradoxalmente, a saída para o Brasil são as usinas nucleares de Angra III, IV e V. Não temos como sair disso, especialmente se queremos o desenvolvimento de 5% ao ano por algum tempo.
Usinas com menor reservatório forçam a entrada das térmicas e polui mais- Clique e veja
A tecnologia das turbinas e da engenharia reduzem impactos de grandes reservatórios, mas em contrapartiuda, nos períodos sêcos é preciso colocar as termoelétricas para rodar.
Dados informa que o custo adicional para o setor será de R$ 2,4 bilhões e 72 toneladas de Co2 emitidos pela utilização das térmicas. Será? vamos ver o custo benefício disso tudo. Será que vale insistir nos pequenos reservatórios, mas ao custo de colocar as térmicas, caras e com problemas de combustíveis? Vamos ver com racionalidade.
Belo Monte ainda não é passado, mas cabe uma reflexão, pelo tempo despendido, custos da obra e os embates ambietais.
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