quinta-feira, 11 de março de 2010

A Vida se resume em 4 frascos?

Resolvi postar este desenho. A príncipio ele faz todo sentido. Passamos por estas fases. É a vida.
Postei para contestar. A vida não se resume nisso. Precisamos enxergar nossos descendentes.
A vida é eterna, nossos genes permanecem para a eternidade, por isso precisamos preserva a natureza, olhar para o meio ambiente. A vida só terá fases se destruirmos o planeta.
O relatório do IPCC (Organismo da ONU das mudanças climáticas) será revisado. E dai?
As mudanças climáticas estão ocorrendo, os fatores antrópicos estão interferindo na Terra, só não vê quem não quer.
Além disso, se será daqui a 100, ou 1000 anos, precisamos pensar no futuro das gerações, nossos genes estarão lá. Estas 4 fases retratam bem uma situação da vida, mas nosso futuro começará a mudar, quando mudarmos estes conceitos.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

A Lua e a sua importância para a vida e para a Terra.

A Lua, fonte inspiradora dos românticos e dos astrólogos. Misterioso corpo celeste desafiando os cientistas para entender sua origem, seu destino.
Olhem mais dados da Lua e sua importância para a vida e para o planeta.
  1. Sem a lua haveria menos poetas, menos lunáticos e noites mais escuras.
  2. Segundo alguns centistas, sem ela não haveria vida na Terra.
  3. Rocha esférica d 3.220 Km2 de diâmetro.
  4. A lua está a 402.500 km de distância da Terra.
  5. São três papeis fundamentais da lua na manutenção e sobrevivência da vida na Terra.
  • Pelas marés lunares
  • Estabilização do eixo de rotação da Terra
  • Redução da velocidade da rotação da Terra.
A origem da lua é mistério. Alguns acham que ela é um corpo celeste que se formou junto ao nosso planeta, outros acham que ela pode ser parte da Terra que se desprendeu em um violento choque de outro corpo celeste, há bilhões de anos atrás, inclusive muito comuns. Com relação a isso podemos dizer da importância de Jupiter em nosso sistema solar, outro planeta guardião da viva humana. Em breve abordamos este tema.

A lua dispensa palavras, as imagens e os mistérios dirão mais do que o Guerreiro Ambiental. Fiz um clipe em homenagem a ela. Eu nunca tinha sabido de sua importância para o planeta e para a vida. Curtam este clipe e desfrutem da maravilha que ela é:
Se não conseguirem acessar este clipe, tente o Youtube: Clique


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Radiação UV está muita alta nesta terça feira.


Os raios UV (ultravioleta) chegaram à condição extrema de radiação na manhã desta terça-feira em Brasília e em 14 capitais do país, segundo a Somar Meteorologia, marcando índice entre 11 e 14, numa escala cuja o máximo corresponde a 14. Para o período da tarde, mais capitais brasileiras podem alcançar marcação extrema, inclusive São Paulo.

Clique e veja os indices por capital.

Para a médica Selma Cernea, coordenadora da Campanha de Prevenção ao Câncer de Pele, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o alto índice registrado de raios UV aumenta o risco de danos à pele, que podem variar de uma vermelhidão até o aparecimento de manchas, envelhecimento e câncer de pele, se a exposição for feita por tempo prolongado, regularmente.

Comentário meu: O perigo da radiação UV é o cancer de pele. O famoso buraco na camada de ozônio é responsável pelo aumento da radiação UV. Hoje, devido a precauções e consciência, ele parace sob controle. Isso é problema natural, mas o homem deve se prevenir. Olhe como se proteger - Clique e leia

Fonte: Folha Online 23/02/2010


sábado, 13 de fevereiro de 2010

Os números da poluição e a gravidade da questão mobilidade urbana


Brasil: Total 58.506.136 veículos - Vejam os números do Brasil; Fonte: Denatran 2009- Clique e veja o quadro completo.

Mais dados sobre a poluição atmosférica nos grandes centros. :

Os principais poluentes emitidos por veículos
  • Partículas Totais em Suspensão (PTS)
  • Partículas Inaláveis (PI)
  • Fumaça
  • Dióxido de Enxofre (SO2)
  • Dióxido de Nitrogênio (NO2)
  • Monóxido de Carbono (CO)
  • Ozônio (O3)
Principais impactos da poluição atmosférica por emissões veiculares:
  • Aparelho respiratório: bronquite, enfisema, asma e o cancropulmonar;
  • Plantas: atacam as folhas, estas caem, diminuem afotossíntese, respiração e a transpiração à crescimento mais lentos, tornando-se menos resistentes ás doenças e aos parasitas;
  • Animais: contato com ao ar poluído como pela ingestão devegetais mais ou menos envenenados
Olhem mais:

Segundo estudo do Laboratório de Poluição Atmosférica da Faculdade de Medicina da USP, baseado em parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS),
A chance de uma pessoa morrer de doença cardiorrespiratória nos 39 municípios da região é atualmente de 10,9%.
Sem as emissões veiculares, cairia para 2,4%.
Nos atuais padrões, o ar da região de São Paulo mata indiretamente, por ano, 7.187 pessoas a partir dos 40 anos (grupo de maior vulnerabilidade).
São 65% a mais que em 2004, ano da última pesquisa.
As principais doenças agravadas são infarto, acidente vascular cerebral,pneumonia, asma e câncer de pulmão.
A poluição já mata mais do que a Aids e o trânsito juntos na cidade de São Paulo.
Paulo Saldiva, médico do Laboratório de Poluição Atmosférica da USP, afirma que uma única medida, a redução da liberação deenxofre pelo óleo diesel usado pelos veículos, pode evitar 150 mortes por ano - pouco menos que o número total de vítimas de Aids na cidade de São Paulo, que chegaram a 232 em 2007.
Segundo estudos, as doenças provocadas pela poluição, que vão de problemas respiratórios a enfartos, causam cerca de 9 mortes por dia na capital paulista.
Por ano, são cerca de 3,5 mil óbitos.
Na capital, o trânsito causou em todo o ano de 2007, 1.352 mortes de acordo com dados da secretaria municipal de Saúde.
Somados, no ano passado, a Aids e o trânsito mataram 1.624 pessoas na cidade.
Segundo estimativa do laboratório, a região metropolitana de São Paulo gasta por ano US$ 1,5 bilhão para tratar as doenças causadas pela poluição do ar.
Os gastos levam em conta custos de internação e tratamento por doenças causadas ou agravadas pela poluição e também a redução de cerca de um ano e meio da expectativa de vida da população economicamente ativa.
Além dos custos diretos, existem as perdas com os dias que os indivíduos internados deixaram de trabalhar, uma vez que os casos mais graves ocorreram na faixa etária entre 15 e 64 anos.
Há maior incidência dos efeitos nos meses de inverno, em decorrência da inversão térmica.

Fontes: Folha de São Paulo - Clique e veja

A questão da mobilidade urbana e da sustentabilidade nas grandes cidades é mais séria do que imaginamos.
O metro com todos os seus problemas de sustentabilidade econômica pode ser uma saída se computados os gastos com a saúde pública.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A sustentabilidade urbana e a venda de veículos


O ano de 2010 deve ter novo recorde de venda de veículos. A exemplo de 2009 quando a redução do IPI aumentou muito o número de veículos nas grandes cidades, 2010 promete mais carros na estrada. Veja a coluna de Antonio Machado falando do problema, clique e leia.

Na verdade isso é problema para sustentabilidade urbana, mas para economia é bom, gera emprego e renda, O importante é achar um equilíbrio, como sempre nas questões ambientais em confronto com cresciumento econômico.

A sustentabilidade urbana é desafio nas grandes cidades. Clique e veja uma matéria sobre o tema.

Além dos infindáveis congestionamentos, onde são perdidas horas e horas das pessoas, o problema da poluição é agravado consideravelmente. Não só o efeito estufa, mas as emisões que causam problemas graves de saúde e custam caro ao poder público. Vou voltar ao assunto aqui com dados inacreditáveis sobre a poluição urbana.

O aumento dos carros é problema crítico nos grandes centros. A saída qual seria?
  1. Rodizio de veículos como existe em São Paulo - Clique e veja
  2. Pedágio eletrônicos como existem em Tóquio e Londres, ous eja, área determinadas que carros não podem circular, e se os motoristas quiserem pagam caro para acesso a estas áreas.
  3. Melhorar o transporte urbano. Isso incentivaria muitas pessoas a usarem, como em New York.
  4. O metro, mesmo com problemas de sustentabilidade econômica e precisar de subsídios, pode ser mesmo a saída. O custo desta poluição e os problemas de saúde causados podem pesar definitivamente na conta favorável a implantação de metros. Olhem a malha de São Paulo- Clique
  5. Consciência da população para uso racional dos veículos.
  6. Efetivação de políticas de sustentabilidade urbana com programas e ações concretas.
Ainda acho que a tecnologia e a consciência serão nossas aliadas contra estes problemas que sempre acabam no agravemento da sustentabilidade ambiental. A única coisa que não podemos pensar seria em frear a produção e o mercado destes veículos. Vamos buscar saídas inteligentes e criativas, mas preparem-se para o agravamento do problema.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Energia renovável no deserto! Tecnologia e meio ambiente!!

Esta ilustração apresenta o projeto Sahara Forest  Foto: National Geographic

Olha o futuro ai. Com tecnologia e consciência temos chances de consertar o mundo e torná-lo melhor.

Cientistas criam "oásis" de energia renovável no deserto - Clique e leia


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Saiu licença de Belo Monte. Bom ou ruim?

Xingu


Saiu a licença de Belo Monte- Clique e leia

Belo Monte- Clique e conheça mais detalhes- Sai do papel depois de quase 40 anos. Na verdade desde a década de 80 com mais ação e tentativas. A usina é complexa, região amazônica, índios, enfim, a luta do setor por uma usina necessária ao país é grande.
O Brasil precisa destes 11 mil MW, mas deve ser a última grande obra de hidrelétrica. Existem ainda algumas menores, mas deste tamanho é a última.
Obra de R$ 30 bilhões, ainda será palco de muitas batalhas ambientais. Não contem com o cronograma oficial, ela sai, mas demora.
A mudança no conceito de redução de reservatório para reduzir impacto tem o lado bom, mas também o ruim, veja mais abaixo.
Ainda acho que , paradoxalmente, a saída para o Brasil são as usinas nucleares de Angra III, IV e V. Não temos como sair disso, especialmente se queremos o desenvolvimento de 5% ao ano por algum tempo.

Usinas com menor reservatório forçam a entrada das térmicas e polui mais- Clique e veja
A tecnologia das turbinas e da engenharia reduzem impactos de grandes reservatórios, mas em contrapartiuda, nos períodos sêcos é preciso colocar as termoelétricas para rodar.

Dados informa que o custo adicional para o setor será de R$ 2,4 bilhões e 72 toneladas de Co2 emitidos pela utilização das térmicas. Será? vamos ver o custo benefício disso tudo. Será que vale insistir nos pequenos reservatórios, mas ao custo de colocar as térmicas, caras e com problemas de combustíveis? Vamos ver com racionalidade.
Belo Monte ainda não é passado, mas cabe uma reflexão, pelo tempo despendido, custos da obra e os embates ambietais.